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terça-feira, 15 de dezembro de 2015

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

terça-feira, 10 de novembro de 2015

H224TL - "Santo António do Monte"...

H224TL - Santo António do Monte, barco do Porto do Calhau que jaz "moribundo" no Estaleiro da Madalena...
Crédito da foto: Delfina São José Castro Sousa, ano e autor desconhecido

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

sábado, 10 de outubro de 2015

H224TL - "Santo António do Monte"...

Santo António do Monte, barco do Porto do Calhau que "jaz moribundo" no Estaleiro da Madalena...
Crédito da foto: Delfina São José Castro Sousa, ano e autor desconhecido

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

sexta-feira, 10 de julho de 2015

quarta-feira, 10 de junho de 2015

H30TL - "Caridade" no porto do Calhau...

Mestre Manuel Dias Vieira e seus pais Mestre Manuel Rodrigues Dias e Maria da Conceição
Crédito da foto: Margarida P. Leal - ano e autor desconhecido

domingo, 10 de maio de 2015

H224TL - "Santo António do Monte" no porto do Calhau...

Mestre Manuel Dias Vieira e seu pai Mestre Manuel Rodrigues Dias
Crédito da foto: Margarida P. Leal - ano e autor desconhecido

terça-feira, 10 de março de 2015

o movimentado Porto do Calhau - o "CAPRICHO"...

Barcos H50PS "Boa Fé" e H13PS "Capricho"

Notícias publicadas no Jornal “O Telegrapho” em Setembro de 1904, sobre o barco do porto do Calhau, “Capricho - H13PS”, construído em 1894, propriedade de José Augusto de Sequeira, abastado proprietário faialense de vinhas e casa no lugar do Calhau - Monte, e que num dia de mau tempo ao navegar para o Faial, rompeu as velas e partiu os mastros, tendo que ser rebocado para o porto de São Mateus.

- O Telegrapho de 26 de Setembro de 1904

“NAUFRAGIO DO «CAPRICHO»
São Matheus, 25.
Hoje foi esta freguesia alarmada com o naufrago do barco «Capricho», que aportou a esta freguesia, completamente desarvorado, rebocado por seis embarcações de pesca, sendo quatro do nosso porto e duas do Guindaste. O barco seguia de manhã do Calhau para o Fayal, e sendo açoitado rijamente, quebraram-se-lhe os apparelhos do «traquete», vendo-se obrigado a arribar sob os impetos de um vento furioso.

N’uma carreira desordenada e de difficil manobra, só com a «vela», não poude alcançar o Calhau, e continuou viagem para São Matheus.

Na sua passagem pelo Guindaste o vento rasgou-lhe o unico panno, deixando os pobres naufragos n’uma situação perigosa.

O desanimo dominou parte da tripulação, que se considerava perdida, e extenuada da fadiga de continuo remar, sem resultado; e o «Capricho» sempre envolvido no furacão afastava-se cada vez mais da costa.

Foi então que do Guindaste avistaram o barco em perigo, arriando dois barcos que atracaram ao «Capricho» não conseguindo mesmo assim apezar do magnifico esforço vencer a furia do vento.
Do porto d’esta freguesia sairam tambem quatro barcos conseguindo então o reboque, não sem difficuldade, até aqui.

No barco seguiam para o Fayal os srs. Jayme Lemos e Luiz Goulart da Costa, tres mulheres d’esta freguesia e o 2.º cabo de caçadores reservista Antonio Pinheiro.

Este pobre rapaz, na occasião em que rebentou a escota da «vela» foi attingido no rosto por um moitão que lhe fez uma grande ferida, quebrando-lhe dois dentes.

Ao nosso porto acudiram centenares de pessoas entre as quaes os srs. Augusto Linhares, Pires Taborda, e José Sequeira.
Julius”

- O Telegrapho de 28 de Setembro de 1904

“CAPRICHO
Recebemos de um nosso assignante o seguinte:
O barco Capricho que no dia 25 do corrente foi forçado a arribar ao porto de S. Matheus e que o seu correspondente d’aquella localidade noticiou no Telegrapho de 26, com a emocionante epigraphe Naufragio (sic) seguiu, hontem 27, d’aquelle porto pelo Guindaste, d’onde trouxe para o Fayal o sr. Augusto Cesar de Sá Linhares e ex.ma Familia; e na tarde do mesmo dia veio trazer a familia do seu proprietario, não tendo seguido no dia seguinte ao do Naufragio, por o tempo ainda estar duvidoso.

Este barco depois da sua arribada, esteve á falla em frente ao seu porto, e não podendo entrar, seguiu para S. Matheus, por ser este o porto mais proximo ao Sul, tendo desde o «Castellete» até ao referido porto sido rebocado por barcos do Guindaste e S. Matheus.”

Foto: ano e autor desconhecido
Crédito da foto: http://portodamadalena.blogspot.pt/2010/12/album-fotografico-porto-do-calhau.html

domingo, 29 de dezembro de 2013

A fábrica de transformação de Gata-lixa no Calhau...

29-12-2013 - Foto oferecida pelo Sr. Manuel Baptista, antigo responsável pela Fábrica das Gatas do Calhau  ao Salão da Irmandade de Santo António do Monte.
A Fábrica de Vasco de Sousa no Calhau, era uma indústria transformadora de Gata-lixa (Dalatias licha) e de produção de farinha de peixe. Esta fábrica chegou a ser uma das mais importantes empresas do concelho da Madalena na segunda metade do século passado (XX), tendo empregado certa de duas dezenas de funcionários.
A Gata-lixa era “escalada”, salgada e seca ao Sol servindo assim para consumo humano. As suas peles eram aproveitadas para lixa e os seus fígados para o fabrico de óleo.





29-12-2013 - Fábrica das Gatas do Calhau...

4 fotos oferecidas pelo do Sr. Manuel Baptista, antigo responsável pela Fábrica das Gatas do Calhau ao Salão da Irmandade de Santo António do Monte...

A Fábrica de Vasco de Sousa no Calhau, era uma indústria transformadora de Gata-lixa (Dalatias licha) e de produção de farinha de peixe. Esta fábrica chegou a ser uma das mais importantes empresas do concelho da Madalena na segunda metade do século passado (XX), tendo empregado certa de duas dezenas de funcionários. 

A Gata-lixa era “escalada”, salgada e seca ao Sol servindo assim para consumo humano. As suas peles eram aproveitadas para lixa e os seus fígados para o fabrico de óleo.






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